quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Venda de carros usados em SP cai 11% em dezembro



Na comparação com dezembro de 2007, a queda foi de 15,92%.
Ainda assim, ano fechou com alta de 27,32% em relação a 2007.

A venda de carros usados no Estado de São Paulo teve queda de 11,08% em dezembro em relação ao mês de novembro, de acordo com os números divulgados nesta quarta-feira (14) pela Associação dos Revendedores de Veículos Automotores no Estado de São Paulo (Assovesp) e pelo Sindicato de Comércio Varejista de Veículos Usados do Estado de São Paulo (Sindiauto).

Ao todo, foram negociados 135.426 veículos usados, número inferior ao de novembro (152.299 negócios). A queda é ainda é maior em comparação a outubro (163.321 negócios), quando a crise financeira começou a mostrar seus efeitos no país.

Na comparação com dezembro de 2007, a queda foi de 15,92%.

Das vendas realizadas, 70,4% foram com carros populares. Em dezembro, 56% dos negócios foram financiados contra 59% em novembro. Prazo médio do financiamento foi de 43 meses em dezembro contra 47 no mês de novembro.

De acordo com a associação, os carros, em média, desvalorizaram 5,13% no mês de dezembro. Os carros populares desvalorizaram 6,32%, os importados 4,16%, os carros somente a álcool desvalorizaram 3,15%, e os carros tipo flex desvalorizaram 4,52%.

Balanço do ano

Apesar da queda das vendas impulsionadas pela crise, o ano de 2008 fechou com 2.045.218 unidades vendidas: uma alta de 27,32% em relação ao ano de 2007.

Já os carros apresentaram desvalorização de 7,07%. Ao todo, foram 2.045.218 negócios com veículos automotores; bem abaixo das expectativas iniciais de 2,2 milhões. Do total de negócios, 69,6% foram realizados com veículos populares, que somaram 1.423.937 veículos.

Valorização das marcas

Das quatro principais marcas de veículos, a Fiat foi a que apresentou a menor desvalorização média: 3,30%. Em seguida, vem a Volks, com desvalorização de 5,24%, GM (8,27%) e Ford (11,66%).

Motos

Enquanto isso, o mercado de motos mostrou acompanhou o de carros. Foi estimado um total de 7.462 negócios com motos em dezembro contra 7.979 em novembro; o que representa um recuo de 6,48%.

Em contrapartida, 42% dos negócios com motos foram financiados em dezembro contra 30% em novembro. O prazo médio de financiamento foi de 34 meses em dezembro contra 24 em novembro. As motos usadas desvalorizaram, em média, 4,11% em dezembro.

No acumulado do ano, o mercado também encolheu com um total de 109.188 negócios contra 111.392 em 2007: uma queda de 1,98%.

As motos tiveram uma desvalorização média de 8,46% no ano.

fonte:g1.com.br

'Irmão' Carlos Alberto sai em defesa do caçula Phillippe Coutinho


Meia tem dado conselhos ao garoto, de apenas 16 anos, durante a pré-temporada vascaína em Vila Velha, no Espírito Santo.

Em dado momento do coletivo da última terça-feira, no Clube Independente, em Vila Velha, o jovem Phillippe Coutinho recebeu uma falta dura de Jéferson, que sequer o ajudou a levantar e só pediu desculpas após alguns minutos. Enquanto o jovem do Vasco se levantava ainda meio sem saber o que o tinha derrubado, Carlos Alberto passou por ele, falou duas ou três palavras de incentivo e mostrou que se transformou no "irmão" mais velho do caçula do elenco cruzmaltino.

Aos 24 anos, Carlos Alberto não recusou o rótulo de "irmãozão" mais velho da principal revelação vascaína nos últimos anos.

- Tem que cuidar mesmo do Coutinho. Converso muito com ele para orientar. Às vezes, ele vem buscar a bola ali atrás para sair para o jogo. Mas digo para ele: "você é magrinho, tem uma habilidade grande, tenta fazer essas jogadas ali na frente porque aqui no treino você sempre vai ter problema." O Nilton é forte para caramba, o Amaral também. Vai ser difícil, mas ele é corajoso e tenta mesmo - analisou Carlos Alberto.

Aos 16 anos, Phillippe Coutinho já está negociado com o Inter de Milão, da Itália, para defender o clube a partir de junho de 2010. Enquanto isso, o jogador vai ser utilizado pelo técnico Dorival Júnior no time profissional do Vasco.

fonte: g1.com.br

Junior Cesar sobre Libertadores: 'Deus está nos dando uma segunda chance'


Também parte do pacote de seis reforços do São Paulo para 2009, Junior Cesar tem uma vantagem: o atual clube não tem um lateral-esquerdo de ofício. Mesmo assim ele acha que a vaga de titular só será conquistada com muito trabalho. Depois de defender o Fluminense e deixar escapar o título da última Libertadores na final, o jogador vê uma nova chance para agarrar a taça na edição deste ano, agora com o time paulista.

Confira os principais trechos da entrevista do recém-chegado, que ficou ainda espantado com a estrutura de nível europeu do Tricolor Paulista.

Nova chance de conquistar a Libertadores

Pela forma como foi, que fizemos uma Libertadores brilhante e perdemos nos pênaltis, acho que Deus está nos dando uma segunda chance, e espero conseguir este objetivo. Agradeço ao São Paulo por esta nova oportunidade.

Briga por uma vaga na lateral

Confio no meu potencial, mas a gente sabe que encontra um grupo que foi campeão. É preciso também respeitar as escolhas do Muricy, os companheiros e trabalhar para conquistar o espaço demonstrando competência.

Diferenças de estrutura entre clubes cariocas e paulistas

Aqui é diferente. Minha carreira toda foi no Rio, e vocês conhecem como
é lá. Todos os jogadores sonham trabalhar com uma estrutura maravilhosa como essa, e eu estou vivendo isso. Joguei bastante tempo no Fluminense e agradeço ao clube por tudo, mas a gente sabe que a estrutura dos clubes de São Paulo é diferente. Espero que um dia o Rio possa chegar a ter essas condições.

Interesse do Palmeiras e escolha pelo São Paulo

O clube que estive realmente perto foi o Hertha Berlim, mas não acertamos. Meu procurador teve um contato com o Palmeiras, mas como já tinha uma conversa forte com o São Paulo e era o meu desejo, fechamos. O São Paulo fez o primeiro contato comigo depois da Libertadores.

fonte: g1.com.br

Anfitrião, Ceni está em alta com reforços


Junior Cesar diz que foi bem recebido pelo ídolo. Arouca reforça elogios

Antes de se transferir para o São Paulo , Rogério Ceni atuou apenas pelo Cene. Depois, dedicou toda a carreira ao clube paulista, no qual tornou-se ídolo e um dos poucos atletas ainda identificados com uma camisa apenas. O goleiro não jogou pelos rivais e não optou pelo futebol europeu. Ficou e consagrou-se com títulos. Hoje, é o "presidente" entre os jogadores do elenco. E já causou uma excelente impressão nos recém-chegados.

- O Rogério é um cara excepcional por caráter e qualidade. Ele me recebeu muito bem e isso faz a diferença, dá uma alegria grande ser recepcionado pelo ídolo do clube - elogia Junior Cesar, encantado com as boas-vindas de Ceni.

Arouca passou nove anos no Fluminense e achou que era a hora de tomar outro rumo. Não conseguiu ser o símbolo de apenas uma camisa grande, mas admira Ceni por ser a cara do São Paulo.

- Nós temos aqui dentro um exemplo de jogador identificado com o clube, que é o Rogério, por tudo que conquistou e está aqui até hoje. Todo mundo se espelha nele - ressaltou o volante.

Junior Cesar também já tem passagem pelo Fluminense, mas se não pode ser um jogador de uma camisa apenas, pelo menos quer ser lembrado na história do São Paulo, permanecendo pelo menos até o fim de seu contrato, que é de quatro anos.

- Eu tenho um contrato longo e sempre cumpri meus compromissos. Meu pensamento é ficar e ser feliz aqui primeiro. Europa é um objetivo geral, mas o que quero é fazer história primeiro no São Paulo.

fonte: g1.com.br

Salão de Detroit é inaugurado em crítico momento para montadoras



Presidente da Chrysler disse que atravessar 2009 será desafio.
Cerca de 58 modelos serão exibidos nos próximos dias.

O Salão do Automóvel de Detroit, o mais importante dos Estados Unidos, foi inaugurado neste domingo (11), em um momento crítico para a indústria automobilística, com as vendas em queda e grandes montadoras, como General Motors e Chrysler, lutando para não desaparecer.

Na abertura do salão, o presidente da Chrysler, Bob Nardelli, reconheceu que atravessar o ano de 2009 será "um verdadeiro desafio" para o grupo, que está afundando no mercado automotor dos Estados Unidos.

O grupo prevê para este ano que todo o setor venderá entre 10,5 e 11,1 milhões de veículos, contra 13,5 milhões em 2008, quando a queda já foi de 18%.

Nardelli insistiu na viabilidade da Chrysler, apesar da crise, e em sua capacidade para pagar o empréstimo de 4 bilhões de dólares que recebeu do governo americano para escapar da falência.

Chrysler, a menor dos grandes fabricantes do país, foi a mais prejudicada pela crise de 2008, quando suas vendas caíram 30% em relação ao ano anterior.

Outra grande prejudicada foi a General Motors, que "acelerará consideravelmente seu plano de reestruturação", segundo seu presidente, Rick Wagoner.

"É um grande trabalho que começa aqui esta manhã", disse ao garantir seu compromisso "com o desenvolvimento de energias alternativas" e eficiência energética.

O governo autorizou em dezembro uma ajuda de 13,4 bilhões de dólares para General Motors e Chrysler, mas impôs draconianas condições de reestruturação.

"O ano de 2009 é um grande desafio", confirmou Ian Robertson, membro do conselho administrativo do grupo alemão BMW. O primeiro semestre deverá ser difícil, mas existe "um potencial de melhora", assinalou.

Assim pensando, BMW reafirmou que respeitará seus compromissos nos Estados Unidos, "o maior mercado do mundo".

"Estamos preparados para um ano muito difícil", concordou o presidente da Daimler, Dieter Zetsche, que assegurou que seu grupo está suficientemente "forte para atravessar uma crise deste tamanho". Mas, como outros, Zetsche se propõe a "não produzir mais do que poderá vender".

Desde o outono boreal, os fabricantes reduziram fortemente sua produção devido a forte queda da demanda, reduzindo os postos de trabalho e adiando projetos.

Neste contexto, os construtores continuam apostando na revolução verde para superar a crise.

É por isso que os veículos elétricos e híbridos estão na ordem do dia em Detroit, como nunca antes se viu.

Os japoneses Toyota e Honda rivalizam com os híbridos: o primeiro apresentou a nova versão de seu emblemático Prius, enquanto o segundo propôs um novo modelo de seu sedan Insight. Daimler, por seu lado, apresentou um protótipo do automóvel elétrico batizado Blue Zero.

Cerca de 58 modelos, incluindo-se 44 lançamentos mundiais, serão exibidos nos próximos dias a cerca de 7.000 jornalistas, de 60 países.

fonte:g1.com.br

Nissan começa a produzir Livina no Brasil



Carro começa a ser vendido nas concessionárias em março.
Veículo marca a entrada da Nissan no segmento de veículos flex.

A Nissan começou nesta segunda-feira (12) a produção do Livina no Brasil. O modelo, que passa a ser vendido nas concessionárias em março, é fabricado no espaço que a marca compartilha com a Renault em São José dos Pinhais, no Paraná.


O veículo, que marca a entrada da Nissan no segmento de veículos flex, será produzido nas versões 1.6, 16V, com transmissão manual e 1.8 16V com transmissão automática.

fonte: g1.com.br

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Para Mano Menezes, Paulistão é mais difícil do que a Série B


O Corinthians não encontrou dificuldades para superar a Série B do Campeonato Brasileiro e retornar à elite com louvor. Em 38 jogos, foram 25 vitórias e 74,6% de aproveitamento. Mas a moleza acabou. Pelo menos, é no que acredita o técnico Mano Menezes. Para o treinador, disputar o Campeonato Paulista é mais complicado do que se aventurar na Segundona nacional.

- O enfrentamento que tivemos contra os times de São Paulo na Série B prova que o Campeonato Paulista é mais difícil - afirmou.

Durante a Série B, o Corinthians passou ileso contra os times do mesmo estado, mas sofreu. Foram seis vitórias e seis empates. Depois de seis triunfos consecutivos nas rodadas iniciais, o Timão conheceu o primeiro tropeço ao ficar no 1 a 1 com a Ponte Preta, em Campinas. Em seguida, repetiu o placar diante do Bragantino.

Mano Menezes, aliás, não acredita que o Alvinegro conseguirá repetir no Paulistão a mesma arrancada da Série B. Além disso, espera que o Estadual estará ainda mais competitivo do que no ano passado. Na ocasião, o Timão foi eliminado logo na fase de classificação ao não ficar entre os quatro primeiros.

- Não é impossível, mas é irreal. Nós não esperávamos fazer 18 pontos em seis jogos. O futebol não é assim. Se fizermos 21 em sete, vamos sair soltando foguete (risos). Mas sabemos que o Paulistão será ainda mais difícil do que no ano passado - completou.

fonte: g1.com.br

  (Foto: Lucas Figueiredo / CBF Frustação Botafoguense O futebol, atividade esportiva como muitos outros, reserva surpresas acreditáveis e i...