quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Pepeu Gomes - Série Melhores Solos de Guitarristas Brasileiros


Robert C. Ferreira.

Como todas as pessoas que gostam da boa música, tenho minhas preferencias e desta forma resolvi homenagear aqui no FACE os guitarristas brasileiros, mostrando solos maravilhosos que curto muito. 
É a Série MELHORES SOLOS DE GUITARRISTAS BRASILEIROS. Espero que gostem e comentem, 

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Comunicação e Misericórdia: um encontro fecundo



MENSAGEM DE SUA SANTIDADE PAPA FRANCISCO 
PARA O 50º DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS

«Comunicação e Misericórdia: um encontro fecundo»
[8 de Maio de 2016]

Queridos irmãos e irmãs!
O Ano Santo da Misericórdia convida-nos a reflectir sobre a relação entre a comunicação e a misericórdia. Com efeito a Igreja unida a Cristo, encarnação viva de Deus Misericordioso, é chamada a viver a misericórdia como traço característico de todo o seu ser e agir. Aquilo que dizemos e o modo como o dizemos, cada palavra e cada gesto deveria poder expressar a compaixão, a ternura e o perdão de Deus para todos. O amor, por sua natureza, é comunicação: leva a abrir-se, não se isolando. E, se o nosso coração e os nossos gestos forem animados pela caridade, pelo amor divino, a nossa comunicação será portadora da força de Deus.
Como filhos de Deus, somos chamados a comunicar com todos, sem exclusão. Particularmente próprio da linguagem e das acções da Igreja é transmitir misericórdia, para tocar o coração das pessoas e sustentá-las no caminho rumo à plenitude daquela vida que Jesus Cristo, enviado pelo Pai, veio trazer a todos. Trata-se de acolher em nós mesmos e irradiar ao nosso redor o calor materno da Igreja, para que Jesus seja conhecido e amado; aquele calor que dá substância às palavras da fé e acende, na pregação e no testemunho, a «centelha» que os vivifica.
A comunicação tem o poder de criar pontes, favorecer o encontro e a inclusão, enriquecendo assim a sociedade. Como é bom ver pessoas esforçando-se por escolher cuidadosamente palavras e gestos para superar as incompreensões, curar a memória ferida e construir paz e harmonia. As palavras podem construir pontes entre as pessoas, as famílias, os grupos sociais, os povos. E isto acontece tanto no ambiente físico como no digital. Assim, palavras e acções hão-de ser tais que nos ajudem a sair dos círculos viciosos de condenações e vinganças que mantêm prisioneiros os indivíduos e as nações, expressando-se através de mensagens de ódio. Ao contrário, a palavra do cristão visa fazer crescer a comunhão e, mesmo quando deve com firmeza condenar o mal, procura não romper jamais o relacionamento e a comunicação.
Por isso, queria convidar todas as pessoas de boa vontade a redescobrirem o poder que a misericórdia tem de curar as relações dilaceradas e restaurar a paz e a harmonia entre as famílias e nas comunidades. Todos nós sabemos como velhas feridas e prolongados ressentimentos podem aprisionar as pessoas, impedindo-as de comunicar e reconciliar-se. E isto aplica-se também às relações entre os povos. Em todos estes casos, a misericórdia é capaz de implementar um novo modo de falar e dialogar, como se exprimiu muito eloquentemente Shakespeare: «A misericórdia não é uma obrigação. Desce do céu como o refrigério da chuva sobre a terra. É uma dupla bênção: abençoa quem a dá e quem a recebe» (O mercador de Veneza, Acto IV, Cena I).
É desejável que também a linguagem da política e da diplomacia se deixe inspirar pela misericórdia, que nunca dá nada por perdido. Faço apelo sobretudo àqueles que têm responsabilidades institucionais, políticas e de formação da opinião pública, para que estejam sempre vigilantes sobre o modo como se exprimem a respeito de quem pensa ou age de forma diferente e ainda de quem possa ter errado. É fácil ceder à tentação de explorar tais situações e, assim, alimentar as chamas da desconfiança, do medo, do ódio. Pelo contrário, é preciso coragem para orientar as pessoas em direcção a processos de reconciliação, mas é precisamente tal audácia positiva e criativa que oferece verdadeiras soluções para conflitos antigos e a oportunidade de realizar uma paz duradoura. «Felizes os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. (...) Felizes os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus» (Mt 5, 7.9).
Como gostaria que o nosso modo de comunicar e também o nosso serviço de pastores na Igreja nunca expressassem o orgulho soberbo do triunfo sobre um inimigo, nem humilhassem aqueles que a mentalidade do mundo considera perdedores e descartáveis! A misericórdia pode ajudar a mitigar as adversidades da vida e dar calor a quantos têm conhecido apenas a frieza do julgamento. Seja o estilo da nossa comunicação capaz de superar a lógica que separa nitidamente os pecadores dos justos. Podemos e devemos julgar situações de pecado – violência, corrupção, exploração, etc. –, mas não podemos julgar as pessoas, porque só Deus pode ler profundamente no coração delas. É nosso dever admoestar quem erra, denunciando a maldade e a injustiça de certos comportamentos, a fim de libertar as vítimas e levantar quem caiu. O Evangelho de João lembra-nos que «a verdade [nos] tornará livres» (Jo 8, 32). Em última análise, esta verdade é o próprio Cristo, cuja misericórdia repassada de mansidão constitui a medida do nosso modo de anunciar a verdade e condenar a injustiça. É nosso dever principal afirmar a verdade com amor (cf. Ef 4, 15). Só palavras pronunciadas com amor e acompanhadas por mansidão e misericórdia tocam os nossos corações de pecadores. Palavras e gestos duros ou moralistas correm o risco de alienar ainda mais aqueles que queríamos levar à conversão e à liberdade, reforçando o seu sentido de negação e defesa.
Alguns pensam que uma visão da sociedade enraizada na misericórdia seja injustificadamente idealista ou excessivamente indulgente. Mas tentemos voltar com o pensamento às nossas primeiras experiências de relação no seio da família. Os pais amavam-nos e apreciavam-nos mais pelo que somos do que pelas nossas capacidades e os nossos sucessos. Naturalmente os pais querem o melhor para os seus filhos, mas o seu amor nunca esteve condicionado à obtenção dos objectivos. A casa paterna é o lugar onde sempre és bem-vindo (cf. Lc 15, 11-32). Gostaria de encorajar a todos a pensar a sociedade humana não como um espaço onde estranhos competem e procuram prevalecer, mas antes como uma casa ou uma família onde a porta está sempre aberta e se procura aceitar uns aos outros.
Para isso é fundamental escutar. Comunicar significa partilhar, e a partilha exige a escuta, o acolhimento. Escutar é muito mais do que ouvir. Ouvir diz respeito ao âmbito da informação; escutar, ao invés, refere-se ao âmbito da comunicação e requer a proximidade. A escuta permite-nos assumir a atitude justa, saindo da tranquila condição de espectadores, usuários, consumidores. Escutar significa também ser capaz de compartilhar questões e dúvidas, caminhar lado a lado, libertar-se de qualquer presunção de omnipotência e colocar, humildemente, as próprias capacidades e dons ao serviço do bem comum.
Escutar nunca é fácil. Às vezes é mais cómodo fingir-se de surdo. Escutar significa prestar atenção, ter desejo de compreender, dar valor, respeitar, guardar a palavra alheia. Na escuta, consuma-se uma espécie de martírio, um sacrifício de nós mesmos em que se renova o gesto sacro realizado por Moisés diante da sarça-ardente: descalçar as sandálias na «terra santa» do encontro com o outro que me fala (cf. Ex 3, 5). Saber escutar é uma graça imensa, é um dom que é preciso implorar e depois exercitar-se a praticá-lo.
Também e-mails, sms, redes sociais, chat podem ser formas de comunicação plenamente humanas. Não é a tecnologia que determina se a comunicação é autêntica ou não, mas o coração do homem e a sua capacidade de fazer bom uso dos meios ao seu dispor. As redes sociais são capazes de favorecer as relações e promover o bem da sociedade, mas podem também levar a uma maior polarização e divisão entre as pessoas e os grupos. O ambiente digital é uma praça, um lugar de encontro, onde é possível acariciar ou ferir, realizar uma discussão proveitosa ou um linchamento moral. Rezo para que o Ano Jubilar, vivido na misericórdia, «nos torne mais abertos ao diálogo, para melhor nos conhecermos e compreendermos; elimine todas as formas de fechamento e desprezo e expulse todas as formas de violência e discriminação» (Misericordiae Vultus, 23). Em rede, também se constrói uma verdadeira cidadania. O acesso às redes digitais implica uma responsabilidade pelo outro, que não vemos mas é real, tem a sua dignidade que deve ser respeitada. A rede pode ser bem utilizada para fazer crescer uma sociedade sadia e aberta à partilha.
A comunicação, os seus lugares e os seus instrumentos permitiram um alargamento de horizontes para muitas pessoas. Isto é um dom de Deus, e também uma grande responsabilidade. Gosto de definir este poder da comunicação como «proximidade». O encontro entre a comunicação e a misericórdia é fecundo na medida em que gerar uma proximidade que cuida, conforta, cura, acompanha e faz festa. Num mundo dividido, fragmentado, polarizado, comunicar com misericórdia significa contribuir para a boa, livre e solidária proximidade entre os filhos de Deus e irmãos em humanidade.
Vaticano, 24 de Janeiro de 2016.
Franciscus

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Inaugurado dia (10/1) o novo Santuário de Santa Cruz dos Milagres no Piauí





A Arquidiocese de Teresina entregou aos fiéis a nova estrutura do Santuário de Santa Cruz dos Milagres. A partir de agora, romeiros de todo o Brasil contam com mais conforto para visitar e cumprir promessas no terceiro santuário mais visitado do Nordeste.
O Santuário de Santa Cruz dos Milagres está localizado no sertão piauiense a 180km da capital Teresina. Confira!
Reportagem: Lívio Galeno
Cinegrafistas: Mário Jorge da Silva e Jonas Santos
Produção: Josiane Sousa 
Direção: Liana Nunes
Coordenação: Cristiane Pinheiro

sábado, 10 de outubro de 2015

Imagem de Nsa Sra Aparecida visita presídios e hospitais

A imagem de Nossa Senhora Aparecida está 
há 10 dias visitando capelas e paróquias da Arquidiocese de Teresina. Neste dia (10/10) após deixar a Paroquia de São Benedito no centro da cidade, a imagem foi levada para três visitas especiais, a primeira foi no presídio masculino Casa de Custódia e a segunda a Penitenciária Feminina localizados no  km 7 BR 316. A Rota 300 conduziu a imagem pelas unidades prisionais com os padres Francisco Borges, Erivelton e João Paulo que levaram aos albergados e albergadas uma mensagem de paz, saúde e esperança.

A terceira visita foi ao Hospital Getulio Vargas, lá a imagem foi recebida com muito calor humano, a emoção tomou conta dos colaboradores, pacientes e visitantes. A emoção era tanta que as lágrimas corriam pelos olhos daqueles que as conduzia e também nos que a tocava sentido um sinal de esperança na solução das suas enfermidades e de seus problemas pessoais. 

Terminada a visita a imagem foi recebida com muita alegria na Capela Nossa Senhora das Graças, Padre João Paulo presidiu a santa missa e a imagem ficou a visitação pública até as 14:00.

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Teresina ganha em breve segundo túnel aéreo


#mobilidadeurbana
O poder emana do povo, mas que se beneficia é quem tem poder. Em breve Teresina ganha mais um túnel aéreo na Rua Paissandú, já que o primeiro foi construído na Rua Gov. Artur de Vasconcelos. O povo precisa de saúde, educação, segurança, mobilidade urbana e muitas outras necessidades, porém, ficar a vê navios, paciência!




domingo, 28 de junho de 2015

Centenas de pessoas caminharam pela paz



Célio Luis Barbosa (Coordenador da Fazenda da Paz)  conduziu a VI Caminhada da Fazenda da Paz com o tema  "Servir é caminhar juntos" que levou centenas de pessoas às ruas de Teresina. Prestigiaram a caminhada o Governador do Estado Wellingthon Dias, Prefeito Firmino Filho, Pres. da Câmara Vereador Edivaldo Marques, Vigário Geral da Arquidiocese Padre Tony Batista, a Senadora Regina Sousa e outras autoridades. A caminhada teve início às 08:00 deste domingo (28/6), partindo do início da Av. Frei Serafim até a Av. Mal. Castelo Branco, onde aconteceu o encerramento enfrente a Câmara Municipal de Teresina. Após a oração que Jesus nos ensinou o Pai Nosso,  O Padre Tony Batista abençoou a todos. Em seguida os caminhantes participaram de uma sessão solene na Câmara Municipal.





domingo, 14 de junho de 2015

Mais de 100 mil pessoas participam da 20ª Caminhada da Fraternidade

"Servir é o nosso caminho" este foi o tema da 20ª Caminhada da Fraternidade.  Foi mais uma missão comprida, caminhar por aqueles que precisam de solidariedade desde a Paróquia S. Benedito até a UFPI. Mais de 100 mil pessoas entre crianças, jovens, adultos, idosos e cadeirantes formavam um mar de gente se movendo como ondas de muita alegria, contagiados pelas palavras de agradecimento do Padre Tony Batista. Cumprir mais uma missão na vida, tanto como profissional e como cristão, que venha 2016, porque "Servir é o nosso caminho".





  (Foto: Lucas Figueiredo / CBF Frustação Botafoguense O futebol, atividade esportiva como muitos outros, reserva surpresas acreditáveis e i...