Comunidade trata de dependentes químicos do PI e os reinsere na sociedade
25/06/2014 • 15:43
Notícia
Da Redação do Portal AZ
Foto Wilson Nanaia...
A comunidade Terapêutica Padre Pio, criada há dois anos, é mais uma associação no Estado em busca de tratar e ressocializar os dependentes químicos e alcoólatras da sociedade. O grupo, sem fins locativos e sem vínculo político partidário, é movido a partir de orações e evangelização, forma em que são tratados seus internos.
Segundo a administradora do lar, Maria Heloisa Pereira Bezerra, a comunidade é locada em um sítio, onde abrigam hoje cerca de 30 internos, homens entre 15 e 40 anos. “Não temos distinção de idade, atendemos a medida das possibilidades. Somos uma comunidade a base de doações, às vezes damos até as roupas para nossos internos”, explicou.
A ideia em iniciar a sociedade surgiu da adoração em orações que a família de Maria Heloisa é envolvida. Todos, diariamente, fazem orações junto a padres e fies da região. “Pensamos em ajudar as pessoas que precisavam e trata-las a base de orações, com a orientação espiritual”, disse.
Depois de um ano iniciando a comunidade, e um ano tratando os dependentes, o grupo terapêutico já conseguiu inserir novamente a sociedade quatro cidadão. “Quatro dos nossos internos já concluíram nosso tratamento, que dura um ano, e já estão de volta as rotinas normais”, explicou.
Maria Heloisa ressaltou ainda que, apesar do ano de tratamento concluído, é importante que a família acompanhe as atividades do paciente em casa. “É importante que haja um acompanhamento, pois o tratamento de um dependente químico é para sempre”, finalizou.
25/06/2014 • 15:43
Notícia
Da Redação do Portal AZ
Foto Wilson Nanaia...
A comunidade Terapêutica Padre Pio, criada há dois anos, é mais uma associação no Estado em busca de tratar e ressocializar os dependentes químicos e alcoólatras da sociedade. O grupo, sem fins locativos e sem vínculo político partidário, é movido a partir de orações e evangelização, forma em que são tratados seus internos.
Segundo a administradora do lar, Maria Heloisa Pereira Bezerra, a comunidade é locada em um sítio, onde abrigam hoje cerca de 30 internos, homens entre 15 e 40 anos. “Não temos distinção de idade, atendemos a medida das possibilidades. Somos uma comunidade a base de doações, às vezes damos até as roupas para nossos internos”, explicou.
A ideia em iniciar a sociedade surgiu da adoração em orações que a família de Maria Heloisa é envolvida. Todos, diariamente, fazem orações junto a padres e fies da região. “Pensamos em ajudar as pessoas que precisavam e trata-las a base de orações, com a orientação espiritual”, disse.
Depois de um ano iniciando a comunidade, e um ano tratando os dependentes, o grupo terapêutico já conseguiu inserir novamente a sociedade quatro cidadão. “Quatro dos nossos internos já concluíram nosso tratamento, que dura um ano, e já estão de volta as rotinas normais”, explicou.
Maria Heloisa ressaltou ainda que, apesar do ano de tratamento concluído, é importante que a família acompanhe as atividades do paciente em casa. “É importante que haja um acompanhamento, pois o tratamento de um dependente químico é para sempre”, finalizou.
