domingo, 15 de maio de 2016
Brasinhas na festa dos amigos
Brasinhas 50 anos levando os melhores ritmos aos fás em Teresina e todo o Estado do Paiuí e outros estados.
ÁLBUM DE IMAGENS - Clique aqui
quarta-feira, 13 de abril de 2016
Padre Alessandro Campos faz show pela primeira vez em Teresina.
O padre Cowboy Sertanejo, do Programa Família Sertaneja, do canal Rede Vida, estará em Teresina, com show imperdível, dia 20 de abril, no Theresina Hall.
POSTOS DE VENDAS (Cadeira ouro e camarote)
✔Livraria Paulinas
✔Livraria São Paulo
✔Livraria Entre Livros
✔Livraria Nova Aliança
✔Arquidiocese de Teresina
✔Paróquia Nossa Senhora de Fátima
✔Paróquia São João XXIII
✔Paróquia Santíssima Trindade
✔Paróquia São José Operário
✔Comunidade Católica Shalom
VENDA DE INGRESSOS EM DOMICÍLIO (cadeira diamante, ouro e camarote)
✔Informações e venda de ingressos (Cadeira diamante, cadeira ouro e camarote) em domicílio a vista ou no cartão: (86) 99994-6456 (Celular e WhatsApp).
sábado, 26 de março de 2016
Serginho do Acordeon no Caldeirão do Hulk
Mais um talento piauiense no Caldeirão do Hulk, trata-se de Serginho do Acordeon que prepara jovens para a vida com seu dom musical em São Raimundo Nonato/PI, hoje foi presenteado por Luciano Hulk com instrumentos musicais, um carro e a realização de um sonho, cantar para o Brasil, e isso aconteceu junto com seus ídolos Zezé de Camargo e Luciano. Confira!
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
Pepeu Gomes - Série Melhores Solos de Guitarristas Brasileiros
Robert C. Ferreira.
Como todas as pessoas que gostam da boa música, tenho minhas preferencias e desta forma resolvi homenagear aqui no FACE os guitarristas brasileiros, mostrando solos maravilhosos que curto muito.
É a Série MELHORES SOLOS DE GUITARRISTAS BRASILEIROS. Espero que gostem e comentem,
sexta-feira, 22 de janeiro de 2016
Comunicação e Misericórdia: um encontro fecundo
MENSAGEM
DE SUA SANTIDADE PAPA FRANCISCO
PARA O 50º DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS
PARA O 50º DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS
«Comunicação
e Misericórdia: um encontro fecundo»
[8 de
Maio de 2016]
Queridos
irmãos e irmãs!
O Ano
Santo da Misericórdia convida-nos a reflectir sobre a relação entre a
comunicação e a misericórdia. Com efeito a Igreja unida a Cristo, encarnação
viva de Deus Misericordioso, é chamada a viver a misericórdia como traço
característico de todo o seu ser e agir. Aquilo que dizemos e o modo como o dizemos,
cada palavra e cada gesto deveria poder expressar a compaixão, a ternura e o
perdão de Deus para todos. O amor, por sua natureza, é comunicação: leva a
abrir-se, não se isolando. E, se o nosso coração e os nossos gestos forem
animados pela caridade, pelo amor divino, a nossa comunicação será portadora da
força de Deus.
Como
filhos de Deus, somos chamados a comunicar com todos, sem exclusão.
Particularmente próprio da linguagem e das acções da Igreja é transmitir
misericórdia, para tocar o coração das pessoas e sustentá-las no caminho rumo à
plenitude daquela vida que Jesus Cristo, enviado pelo Pai, veio trazer a todos.
Trata-se de acolher em nós mesmos e irradiar ao nosso redor o calor materno da
Igreja, para que Jesus seja conhecido e amado; aquele calor que dá substância
às palavras da fé e acende, na pregação e no testemunho, a «centelha» que os
vivifica.
A
comunicação tem o poder de criar pontes, favorecer o encontro e a inclusão,
enriquecendo assim a sociedade. Como é bom ver pessoas esforçando-se por
escolher cuidadosamente palavras e gestos para superar as incompreensões, curar
a memória ferida e construir paz e harmonia. As palavras podem construir pontes
entre as pessoas, as famílias, os grupos sociais, os povos. E isto acontece
tanto no ambiente físico como no digital. Assim, palavras e acções hão-de ser
tais que nos ajudem a sair dos círculos viciosos de condenações e vinganças que
mantêm prisioneiros os indivíduos e as nações, expressando-se através de
mensagens de ódio. Ao contrário, a palavra do cristão visa fazer crescer a
comunhão e, mesmo quando deve com firmeza condenar o mal, procura não romper
jamais o relacionamento e a comunicação.
Por
isso, queria convidar todas as pessoas de boa vontade a redescobrirem o poder
que a misericórdia tem de curar as relações dilaceradas e restaurar a paz e a
harmonia entre as famílias e nas comunidades. Todos nós sabemos como velhas
feridas e prolongados ressentimentos podem aprisionar as pessoas, impedindo-as
de comunicar e reconciliar-se. E isto aplica-se também às relações entre os
povos. Em todos estes casos, a misericórdia é capaz de implementar um novo modo
de falar e dialogar, como se exprimiu muito eloquentemente Shakespeare: «A
misericórdia não é uma obrigação. Desce do céu como o refrigério da chuva sobre
a terra. É uma dupla bênção: abençoa quem a dá e quem a recebe» (O mercador
de Veneza, Acto IV, Cena I).
É
desejável que também a linguagem da política e da diplomacia se deixe inspirar
pela misericórdia, que nunca dá nada por perdido. Faço apelo sobretudo àqueles
que têm responsabilidades institucionais, políticas e de formação da opinião
pública, para que estejam sempre vigilantes sobre o modo como se exprimem a
respeito de quem pensa ou age de forma diferente e ainda de quem possa ter
errado. É fácil ceder à tentação de explorar tais situações e, assim, alimentar
as chamas da desconfiança, do medo, do ódio. Pelo contrário, é preciso coragem
para orientar as pessoas em direcção a processos de reconciliação, mas é
precisamente tal audácia positiva e criativa que oferece verdadeiras soluções
para conflitos antigos e a oportunidade de realizar uma paz duradoura. «Felizes
os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. (...) Felizes os
pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus» (Mt 5, 7.9).
Como
gostaria que o nosso modo de comunicar e também o nosso serviço de pastores na
Igreja nunca expressassem o orgulho soberbo do triunfo sobre um inimigo, nem
humilhassem aqueles que a mentalidade do mundo considera perdedores e
descartáveis! A misericórdia pode ajudar a mitigar as adversidades da vida e
dar calor a quantos têm conhecido apenas a frieza do julgamento. Seja o estilo
da nossa comunicação capaz de superar a lógica que separa nitidamente os
pecadores dos justos. Podemos e devemos julgar situações de pecado – violência,
corrupção, exploração, etc. –, mas não podemos julgar as pessoas, porque só
Deus pode ler profundamente no coração delas. É nosso dever admoestar quem
erra, denunciando a maldade e a injustiça de certos comportamentos, a fim de
libertar as vítimas e levantar quem caiu. O Evangelho de João lembra-nos que «a
verdade [nos] tornará livres» (Jo 8,
32). Em última análise, esta verdade é o próprio Cristo, cuja misericórdia
repassada de mansidão constitui a medida do nosso modo de anunciar a verdade e
condenar a injustiça. É nosso dever principal afirmar a verdade com amor (cf. Ef 4, 15). Só palavras pronunciadas com
amor e acompanhadas por mansidão e misericórdia tocam os nossos corações de
pecadores. Palavras e gestos duros ou moralistas correm o risco de alienar
ainda mais aqueles que queríamos levar à conversão e à liberdade, reforçando o
seu sentido de negação e defesa.
Alguns
pensam que uma visão da sociedade enraizada na misericórdia seja
injustificadamente idealista ou excessivamente indulgente. Mas tentemos voltar
com o pensamento às nossas primeiras experiências de relação no seio da
família. Os pais amavam-nos e apreciavam-nos mais pelo que somos do que pelas
nossas capacidades e os nossos sucessos. Naturalmente os pais querem o melhor
para os seus filhos, mas o seu amor nunca esteve condicionado à obtenção dos
objectivos. A casa paterna é o lugar onde sempre és bem-vindo (cf. Lc 15, 11-32). Gostaria de encorajar a
todos a pensar a sociedade humana não como um espaço onde estranhos competem e
procuram prevalecer, mas antes como uma casa ou uma família onde a porta está
sempre aberta e se procura aceitar uns aos outros.
Para
isso é fundamental escutar. Comunicar significa partilhar, e a partilha exige a
escuta, o acolhimento. Escutar é muito mais do que ouvir. Ouvir diz respeito ao
âmbito da informação; escutar, ao invés, refere-se ao âmbito da comunicação e
requer a proximidade. A escuta permite-nos assumir a atitude justa, saindo da
tranquila condição de espectadores, usuários, consumidores. Escutar significa
também ser capaz de compartilhar questões e dúvidas, caminhar lado a lado,
libertar-se de qualquer presunção de omnipotência e colocar, humildemente, as
próprias capacidades e dons ao serviço do bem comum.
Escutar
nunca é fácil. Às vezes é mais cómodo fingir-se de surdo. Escutar significa
prestar atenção, ter desejo de compreender, dar valor, respeitar, guardar a
palavra alheia. Na escuta, consuma-se uma espécie de martírio, um sacrifício de
nós mesmos em que se renova o gesto sacro realizado por Moisés diante da
sarça-ardente: descalçar as sandálias na «terra santa» do encontro com o outro
que me fala (cf. Ex 3, 5). Saber escutar é uma graça
imensa, é um dom que é preciso implorar e depois exercitar-se a praticá-lo.
Também e-mails, sms, redes sociais, chat podem ser formas de comunicação
plenamente humanas. Não é a tecnologia que determina se a comunicação é
autêntica ou não, mas o coração do homem e a sua capacidade de fazer bom uso
dos meios ao seu dispor. As redes sociais são capazes de favorecer as relações
e promover o bem da sociedade, mas podem também levar a uma maior polarização e
divisão entre as pessoas e os grupos. O ambiente digital é uma praça, um lugar
de encontro, onde é possível acariciar ou ferir, realizar uma discussão
proveitosa ou um linchamento moral. Rezo para que o Ano Jubilar, vivido na
misericórdia, «nos torne mais abertos ao diálogo, para melhor nos
conhecermos e compreendermos; elimine todas as formas de fechamento e desprezo
e expulse todas as formas de violência e discriminação» (Misericordiae Vultus, 23). Em rede, também
se constrói uma verdadeira cidadania. O acesso às redes digitais implica uma
responsabilidade pelo outro, que não vemos mas é real, tem a sua dignidade que
deve ser respeitada. A rede pode ser bem utilizada para fazer crescer uma
sociedade sadia e aberta à partilha.
A
comunicação, os seus lugares e os seus instrumentos permitiram um alargamento
de horizontes para muitas pessoas. Isto é um dom de Deus, e também uma grande
responsabilidade. Gosto de definir este poder da comunicação como
«proximidade». O encontro entre a comunicação e a misericórdia é fecundo na
medida em que gerar uma proximidade que cuida, conforta, cura, acompanha e faz
festa. Num mundo dividido, fragmentado, polarizado, comunicar com misericórdia
significa contribuir para a boa, livre e solidária proximidade entre os filhos
de Deus e irmãos em humanidade.
Vaticano, 24 de Janeiro
de 2016.
Franciscus
quinta-feira, 14 de janeiro de 2016
Inaugurado dia (10/1) o novo Santuário de Santa Cruz dos Milagres no Piauí
A Arquidiocese de Teresina entregou aos fiéis a nova estrutura do Santuário de Santa Cruz dos Milagres. A partir de agora, romeiros de todo o Brasil contam com mais conforto para visitar e cumprir promessas no terceiro santuário mais visitado do Nordeste.
O Santuário de Santa Cruz dos Milagres está localizado no sertão piauiense a 180km da capital Teresina. Confira!
Reportagem: Lívio Galeno
Cinegrafistas: Mário Jorge da Silva e Jonas Santos
Produção: Josiane Sousa
Direção: Liana Nunes
Coordenação: Cristiane Pinheiro
sábado, 10 de outubro de 2015
Imagem de Nsa Sra Aparecida visita presídios e hospitais
A imagem de Nossa Senhora Aparecida está há 10 dias visitando capelas e paróquias da Arquidiocese de Teresina. Neste dia (10/10) após deixar a Paroquia de São Benedito no centro da cidade, a imagem foi levada para três visitas especiais, a primeira foi no presídio masculino Casa de Custódia e a segunda a Penitenciária Feminina localizados no km 7 BR 316. A Rota 300 conduziu a imagem pelas unidades prisionais com os padres Francisco Borges, Erivelton e João Paulo que levaram aos albergados e albergadas uma mensagem de paz, saúde e esperança.
A terceira visita foi ao Hospital Getulio Vargas, lá a imagem foi recebida com muito calor humano, a emoção tomou conta dos colaboradores, pacientes e visitantes. A emoção era tanta que as lágrimas corriam pelos olhos daqueles que as conduzia e também nos que a tocava sentido um sinal de esperança na solução das suas enfermidades e de seus problemas pessoais.
Terminada a visita a imagem foi recebida com muita alegria na Capela Nossa Senhora das Graças, Padre João Paulo presidiu a santa missa e a imagem ficou a visitação pública até as 14:00.
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